sábado, 30 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
III Encontro de Cinema Negro Brasill, África e Américas
Entre os dias 9 e 18 de novembro, Rio de Janeiro reúne oficinas, seminários e 49 filmes em cinco espaços. Confira.
Consolidando cada vez mais o diálogo entre Brasil e África entra em cena, no Rio de Janeiro, o III Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Américas, que acontece entre os dias 9 e 18 de novembro, reunindo representantes do cinema negro de diversas partes do mundo. Idealizado pelo cineasta Zózimo Bulbul, o evento funciona como um fórum de reflexões e ideias, difundidas através de diferentes ações ao redor da cidade. Este ano, o Encontro aposta na nova geração da cinematografia afro-descendente e conta, não só com a participação de diretores renomados, como principalmente, de novos realizadores do Brasil, Estados Unidos, Cuba e de diferentes países do continente africano.
Pela terceira vez consecutiva na cidade, em 2009, o Encontro ampliou a participação de filmes internacionais, incluindo não só obras africanas como de todas as Américas. A curadoria, assinada por Zózimo Bulbul, este ano contou com o apoio de dois cineastas: o conceituado diretor africano Mansour Sora Wade (parte da seleção africana) e o cubano Rigoberto Lopez (parte da seleção caribenha). Ambos estiveram presentes no Encontro de 2008 e, este ano, vem intensificar a parceria Internacional. Le feux de Mansaré (Mansour), foi premiado no Fespaco2009 (Festival Pan-Africano de Cinema de Ouagadogou), o mais importante festival da África, no qual Bulbul já esteve presente por duas vezes, em 1997 e 2009. Nesta última, Bulbul foi convidado pela direção daquele festival para ser curador de uma mostra brasileira representada por oito cineastas.
Para esta edição do III Encontro de Cinema Negro Brasil África e Américas foram selecionados cerca de 50 títulos, entre documentários, longas de ficção, médias e curtas-metragens, na maioria, realizado por jovens diretores, na faixa de 20 e 40 anos. Em geral, são obras contemporâneas que trazem um retrato amplo sobre as tradições e as raízes africanas presentes nas diferentes culturas. “São filmes que falam do mundo, das relações entre as pessoas e que valorizam a terra, a tradição e o território. Na minha opinião, nada mais contemporâneo do que isso”, explica Bulbul.
Confira matéria completa
Consolidando cada vez mais o diálogo entre Brasil e África entra em cena, no Rio de Janeiro, o III Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Américas, que acontece entre os dias 9 e 18 de novembro, reunindo representantes do cinema negro de diversas partes do mundo. Idealizado pelo cineasta Zózimo Bulbul, o evento funciona como um fórum de reflexões e ideias, difundidas através de diferentes ações ao redor da cidade. Este ano, o Encontro aposta na nova geração da cinematografia afro-descendente e conta, não só com a participação de diretores renomados, como principalmente, de novos realizadores do Brasil, Estados Unidos, Cuba e de diferentes países do continente africano.
Pela terceira vez consecutiva na cidade, em 2009, o Encontro ampliou a participação de filmes internacionais, incluindo não só obras africanas como de todas as Américas. A curadoria, assinada por Zózimo Bulbul, este ano contou com o apoio de dois cineastas: o conceituado diretor africano Mansour Sora Wade (parte da seleção africana) e o cubano Rigoberto Lopez (parte da seleção caribenha). Ambos estiveram presentes no Encontro de 2008 e, este ano, vem intensificar a parceria Internacional. Le feux de Mansaré (Mansour), foi premiado no Fespaco2009 (Festival Pan-Africano de Cinema de Ouagadogou), o mais importante festival da África, no qual Bulbul já esteve presente por duas vezes, em 1997 e 2009. Nesta última, Bulbul foi convidado pela direção daquele festival para ser curador de uma mostra brasileira representada por oito cineastas.
Para esta edição do III Encontro de Cinema Negro Brasil África e Américas foram selecionados cerca de 50 títulos, entre documentários, longas de ficção, médias e curtas-metragens, na maioria, realizado por jovens diretores, na faixa de 20 e 40 anos. Em geral, são obras contemporâneas que trazem um retrato amplo sobre as tradições e as raízes africanas presentes nas diferentes culturas. “São filmes que falam do mundo, das relações entre as pessoas e que valorizam a terra, a tradição e o território. Na minha opinião, nada mais contemporâneo do que isso”, explica Bulbul.
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Depoimentos sobre o 1º Circuito Competitivo de Teatro do Extremo Sul – BA
Depoimentos feitos na entrega do 1º Circuito Competitivo de Teatro do Extremo Sul – BA em Teixeira de Freitas.Confira os videos exclusivos feitos pela TV Web Cultura.
Veja mais aqui
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Festival de Inverno de Paranapiacaba.
www.catracalivre.com.br
O 11º Festival de Inverno de Paranapiacaba começou no dia 16 e segue até o dia 31, em diversos espaços da vila de Paranapiacaba, localizada na cidade de Santo André. Para este ano foi preparada uma programação especial, talvez a mais interessante de todas as outras edições. Entre os destaques confirmados estão grandes nomes da música brasileira como Milton Nascimento, Lenine, Beto Guedes, Pedro Mariano, Jorge Vercillo, Zé Geraldo, Renato Teixeira e Jair Oliveira. Além de Pato Fu, Nasi, Teatro Mágico, Mombojó, Cidadão Instigado, Marcelo Jeneci e Rita Ribeiro. Todas as atrações terão entrada Catraca Livre, acontecem ao ar livre e em espaços abertos ao público. Veja a programação divulgada até o momento: Atrações Dia 16 Pato Fu (Palco do Campo) Zé Geraldo (Antigo Mercado) Kleber Albuquerque (Clube União Lyra-Serrano) Raíces de América (Clube União Lyra-Serrano) Dia 17 Renato Teixeira (Antigo Mercado) Zimbo Trio (Clube União Lyra-Serrano) Vânia Bastos (Clube União Lyra-Serrano) Dia 23 Milton Nascimento (Palco do Campo) Jair Oliveira (Antigo Mercado) Beto Guedes (Antigo Mercado) Liquidus Ambientus (Clube União Lyra-Serrano) Cidadão Instigado (Clube União Lyra-Serrano) Dia 24 Jorge Vercillo (Palco do Campo) Mombojó (Antigo Mercado) Pedro Mariano (Antigo Mercado) Gó do Trombone Jazz (Clube União Lyra-Serrano) Nasi (Clube União Lyra-Serrano) Dia 30 Teatro Mágico (Palco do Campo) Marcelo Jeneci (Antigo Mercado) Karallargá (Clube União Lyra-Serrano) Oswaldinho do Acordeon (Clube União Lyra-Serrano) Dia 31 Lenine (Palco do Campo) Ari Borges (Clube União Lyra-Serrano) Blues Etílicos (Clube União Lyra-Serrano) Rita Ribeiro (Antigo Mercado) Endereços Antigo Mercado R. Campos Sales, s/n, Paranapiacaba – Santo André. Telefone: (11) 4433-0339. _____________ Clube União Lyra-Serrano R. Antonio Olyntho, s/n, Paranapiacaba – Santo André. Telefone: (11) 4433-0339. _____________ Campo de Futebol – Palco do Campo Av. Fox, s/n, Paranapiacaba – Santo André. Telefone: (11) 4433-0339.
O Que: | 11º Festival de Inverno de Paranapiacaba |
Quando: |
|
Quanto: | Catraca Livre* |
Onde: | Antigo Mercado / Clube União Lyra-Serrano / Campo de Futebol |
Endereço: | Veja na programação acima. |
Obs: | *Os ingressos serão distribuídos nos locais com até 1h de antecedência. |
As informações acima são de responsabilidade do estabelecimento e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. |
quinta-feira, 21 de julho de 2011
A história do Chapeuzinho Vermelho e o texto no rádio
Tem uma brincadeira antiga na qual uma mesma notícia é apresentada em diferentes versões, adaptada ao estilo editorial de cada jornal, revista ou programa de televisão. Um exercício para entender melhor a mídia e mostrar como a forma de pensar do veículo e o próprio público-alvo podem influenciar a abordagem do assunto. A primeira vez em que me deparei com este texto a notícia em questão era o fim do mundo e havia coisas curiosas como acusação contra partidos políticos, destaque para as perdas econômicas e até uma, nunca esqueço, que destacava em letras garrafais: “O Rio Grande do Sul vai acabar“. Claro, se referia a um jornal gaúcho.
Nessa segunda-feira, recebi e-mail do ouvinte-internauta Joaquim S. Falcão Neto mostrando como a história de Chapeuzinho Vermelho seria contada na imprensa brasileira. Já conhecia este texto, também. Mas havia uma provocação interessante na mensagem copiada por ele: “E na CBN, como vocês noticiariam?”
A pergunta me permite falar um pouco sobre algo que me incomoda há bastante tempo no rádio brasileiro: o texto. Com as exceções de praxe, deixamos de lado o desenvolvimento de uma escrita apropriada para o veículo, o que significa dizer, apropriada para o ouvinte. E o que vem a ser isto?
Por Milton Jung
Leia este post completo aqui
Nessa segunda-feira, recebi e-mail do ouvinte-internauta Joaquim S. Falcão Neto mostrando como a história de Chapeuzinho Vermelho seria contada na imprensa brasileira. Já conhecia este texto, também. Mas havia uma provocação interessante na mensagem copiada por ele: “E na CBN, como vocês noticiariam?”
A pergunta me permite falar um pouco sobre algo que me incomoda há bastante tempo no rádio brasileiro: o texto. Com as exceções de praxe, deixamos de lado o desenvolvimento de uma escrita apropriada para o veículo, o que significa dizer, apropriada para o ouvinte. E o que vem a ser isto?
Por Milton Jung
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terça-feira, 19 de julho de 2011
IV SEMANA DE ARTE E CULTURA POPULAR DE EUNAPOLIS
O Viola de Bolso Arte e Memória Cultural convida a todos para participar da IV SEMANA DE ARTE E CULTURA POPULAR DE EUNÁPOLIS, que ocorrerá entre os dias 16 a 20 de agosto/11.
Teremos 02 palcos para as diversas apresentações:
01 palco externo, na praça dr. gusmão(em frente ao espaço cultural);
01 palco interno, no espaço cultural do viola de bolso.
As oficinas de artes(veja em anexo) ocorrerão em locais proximos à praça dr. gusmão e se vinculam à programação. A culminancia das Oficinas será durante o evento, quando todos poderão assisitir aos trabalhos produzidos pelos participantes.
Em breve divulgaremos toda a programação.
Por isso convidamos todos a participarem e a se inscreverem!
contatos: 73 8141 8987 ou 8119 9266.
Teremos 02 palcos para as diversas apresentações:
01 palco externo, na praça dr. gusmão(em frente ao espaço cultural);
01 palco interno, no espaço cultural do viola de bolso.
As oficinas de artes(veja em anexo) ocorrerão em locais proximos à praça dr. gusmão e se vinculam à programação. A culminancia das Oficinas será durante o evento, quando todos poderão assisitir aos trabalhos produzidos pelos participantes.
Em breve divulgaremos toda a programação.
Por isso convidamos todos a participarem e a se inscreverem!
contatos: 73 8141 8987 ou 8119 9266.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Brasil Feminino - A trajetória e ascensão das mulheres no Brasil em cinco séculos
Brasil Feminino resgata trajetória e ascensão das mulheres no Brasil em cinco séculos em 150 documentos raros, fotografias, jornais, revistas e pinturas de artistas como Debret e imagens como a da Lei do Ventre Livre.
A Biblioteca Nacional abriu a exposição Brasil Feminino, que reconstitui a saga da mulher brasileira dos tempos coloniais até os dias atuais. Por meio de 150 fotografias, jornais, revistas, pinturas e documentos raros selecionados no acervo da BN, a mostra traz as histórias de mulheres que, com seus trabalhos, suas ideias e crenças, vêm mudando a história do Brasil. “São histórias que se confundem com a própria história do Brasil”, afirma o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim.
De Mãe Menininha do Gantois, Clarice Lispector e Pagu a Zilda Arns, Ruth de Souza, Carlota Joaquina e Maria Leopoldina. De Maria da Penha, Bertha Lutz, Ana Maria Machado e Benedita da Silva a Hilda Hilst, Lygia Bojunga, Lygia Fagundes Telles e Fernanda Montenegro. Da tenista Maria Esther Bueno e a jogadora de futebol Marta à Seleção Feminina de Vôlei, medalha de ouro em Pequim. De Tônia Carrero, Norma Bengel, Marta Rocha, Maria Bethânia e Rita Lee à presidenta da República, Dilma Rousseff, estão todas lá.
A exposição, que vai até 26 de agosto, aborda cinco diferentes temas: a condição subalterna da mulher; a consciência política e luta dos direitos civis; a ação social e educação; o comportamento e, por fim, a atuação científica e cultural. Segundo a diretora do Centro de Referência e Difusão da Biblioteca Nacional, Mônica Rizzo, a mostra vai privilegiar os documentos de registro do cotidiano, como jornais e revistas. “A ascensão social da mulher é uma história a ser contada. Ainda faltam livros sobre o tema. Por isso, vamos mostrar essa trajetória com os jornais e as revistas, sendo, muitos destes, inéditos ao público”, afirma.
“Utilizando-se de elementos do universo feminino, a exposição guarda surpresas aos visitantes, que encontrarão experiências sensoriais para o tato, visão e audição”, revela Suely Dias, coordenadora de Promoção e Difusão Cultural, da FBN. Ela destaca também o livro Ordenações e leis do Reino de Portugal, de 1603, do acervo da Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional – que demonstra a severidade no trato legal que as mulheres sofriam no século XVII –, e o jornal O sexo feminino – da pequena cidade Campanha, do sul de Minas Gerais, de 1873 – que defende mudanças em favor da igualdade –, são exemplos dos importantes registros escritos em exposição.
“Os periódicos foram o principal canal de comunicação do movimento feminista”, diz Marcus Venicio, curador da exposição, juntamente com Luciano Figueiredo. Além desses documentos, também compõem a mostra as pinturas de Debret e Carlos Julião, que retratam o cotidiano do espaço público do Brasil do começo do século XIX, onde as únicas mulheres que figuravam nas ruas eram escravas, consideradas mercadorias.
“A exposição Brasil Feminino pretende celebrar o duro caminho de libertação da mulher brasileira, o seu deslocamento heroico do espaço doméstico, a que se recolhia, rumo ao espaço público, capitaneado tradicionalmente pelos homens”, explicam os curadores. A ideia é apresentar as diversas facetas da mulher brasileira e demonstrar a maneira pela qual ela conseguiu ascender socialmente, culminando com a eleição, em 2010, da primeira mulher a ocupar o a Presidência da República.
Entre as atrações da exposição estão pinturas originais de Debret, J. Carlos, Carlos Julião e Lygia Pape; o decreto original da Lei Áurea, de 1888, assinado pela Princesa Isabel; uma edição de 1712, da obra Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga; gravuras da expedição Alexandre Rodrigues Ferreira e Rugendas.
A entrada é franca e os horários de visitação são de terça a sexta das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados das 12h às 17h. Também estão previstos debates e paineis no Auditório Machado de Assis durante os dois meses de exposição.
A Biblioteca Nacional abriu a exposição Brasil Feminino, que reconstitui a saga da mulher brasileira dos tempos coloniais até os dias atuais. Por meio de 150 fotografias, jornais, revistas, pinturas e documentos raros selecionados no acervo da BN, a mostra traz as histórias de mulheres que, com seus trabalhos, suas ideias e crenças, vêm mudando a história do Brasil. “São histórias que se confundem com a própria história do Brasil”, afirma o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim.
De Mãe Menininha do Gantois, Clarice Lispector e Pagu a Zilda Arns, Ruth de Souza, Carlota Joaquina e Maria Leopoldina. De Maria da Penha, Bertha Lutz, Ana Maria Machado e Benedita da Silva a Hilda Hilst, Lygia Bojunga, Lygia Fagundes Telles e Fernanda Montenegro. Da tenista Maria Esther Bueno e a jogadora de futebol Marta à Seleção Feminina de Vôlei, medalha de ouro em Pequim. De Tônia Carrero, Norma Bengel, Marta Rocha, Maria Bethânia e Rita Lee à presidenta da República, Dilma Rousseff, estão todas lá.
A exposição, que vai até 26 de agosto, aborda cinco diferentes temas: a condição subalterna da mulher; a consciência política e luta dos direitos civis; a ação social e educação; o comportamento e, por fim, a atuação científica e cultural. Segundo a diretora do Centro de Referência e Difusão da Biblioteca Nacional, Mônica Rizzo, a mostra vai privilegiar os documentos de registro do cotidiano, como jornais e revistas. “A ascensão social da mulher é uma história a ser contada. Ainda faltam livros sobre o tema. Por isso, vamos mostrar essa trajetória com os jornais e as revistas, sendo, muitos destes, inéditos ao público”, afirma.
“Utilizando-se de elementos do universo feminino, a exposição guarda surpresas aos visitantes, que encontrarão experiências sensoriais para o tato, visão e audição”, revela Suely Dias, coordenadora de Promoção e Difusão Cultural, da FBN. Ela destaca também o livro Ordenações e leis do Reino de Portugal, de 1603, do acervo da Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional – que demonstra a severidade no trato legal que as mulheres sofriam no século XVII –, e o jornal O sexo feminino – da pequena cidade Campanha, do sul de Minas Gerais, de 1873 – que defende mudanças em favor da igualdade –, são exemplos dos importantes registros escritos em exposição.
“Os periódicos foram o principal canal de comunicação do movimento feminista”, diz Marcus Venicio, curador da exposição, juntamente com Luciano Figueiredo. Além desses documentos, também compõem a mostra as pinturas de Debret e Carlos Julião, que retratam o cotidiano do espaço público do Brasil do começo do século XIX, onde as únicas mulheres que figuravam nas ruas eram escravas, consideradas mercadorias.
“A exposição Brasil Feminino pretende celebrar o duro caminho de libertação da mulher brasileira, o seu deslocamento heroico do espaço doméstico, a que se recolhia, rumo ao espaço público, capitaneado tradicionalmente pelos homens”, explicam os curadores. A ideia é apresentar as diversas facetas da mulher brasileira e demonstrar a maneira pela qual ela conseguiu ascender socialmente, culminando com a eleição, em 2010, da primeira mulher a ocupar o a Presidência da República.
Entre as atrações da exposição estão pinturas originais de Debret, J. Carlos, Carlos Julião e Lygia Pape; o decreto original da Lei Áurea, de 1888, assinado pela Princesa Isabel; uma edição de 1712, da obra Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga; gravuras da expedição Alexandre Rodrigues Ferreira e Rugendas.
A entrada é franca e os horários de visitação são de terça a sexta das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados das 12h às 17h. Também estão previstos debates e paineis no Auditório Machado de Assis durante os dois meses de exposição.
Fabio Del Porto: Anima Mundi - confira.
Anima Mundi - "O Anima Mundi nunca foi apenas uma mostra de filmes. Oficinas, workshops, performances, encontros, fóruns e debates fizeram do festival ..."
continue lendo
http://fabiodelporto.blogspot.com/2011/07/de-15-24-de-julho-no-rio-de-janeiro-de.html
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Semana especial do rock na TV Web Cultura. Fique ligado.
O bom e velho rock ainda está com tudo no lugar.
http://tvwebcultura.com.br
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Fabio Del Porto: Fomos indicados ao TOP BLOG! Valeu galera!
Fabio Del Porto: Fomos indicados ao TOP BLOG! Valeu galera!: "Eu fico muito feliz em ver que nosso trabalho como blogueiro agrada a muita gente, nossa já aconteceu tanta coisa. Num é brincadeira não! ..."
Bem, meu povo valeu pelas indicações de varias partes do Brasil, e pela organização do Top Blog e, aos que me acompanham esse tempo todo valeu e fico muito agradecido! O que desejo pra todos e luz, paz e amor!
Bem, meu povo valeu pelas indicações de varias partes do Brasil, e pela organização do Top Blog e, aos que me acompanham esse tempo todo valeu e fico muito agradecido! O que desejo pra todos e luz, paz e amor!
domingo, 3 de julho de 2011
Mas que mundo é esse?
Neste vídeo Fábio del Porto nos leva ao mundo da obscuridade e dos medos adquiridos, uma viagem à depressão e a psique humana.
Inspirado em filmes de terror antigos tem como referencia Zé do Caixão e curtas da internet como o Manicômio.
Fábio del Porto
Mas que mundo é esse?
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sábado, 2 de julho de 2011
Palavra da Rosa: Missa de domingo.
Palavra da Rosa: Missa de domingo.: Na pequena cidade onde nasci, tudo que chegava era novidade, missa do domingo de manhã então, era um festival de coisas novas: maçã do amor, retratista, até o padre. Nossa! A chegada do padre era um acontecimento, pois na minha cidade não havia pároco, então uma vez...
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